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Mostrando postagens de julho 23, 2005

Diário de um coração quase iludido

Logo de manhã, com o calor dos raios do sol, acordo na expectativa de ser um dia diferente. Diferente do todo dia monótono, diferente no sentido de esperar algo que a qualquer instante poderia ser revelado. Algo, para produzir um alento para mim alma cansada e desesperançada, mas nada, continuo com os sintomas semelhantes de outro dia qualquer. A inquietude e a incerteza rodeiam-me criando em mim e em minha volta, um clima sombrio, triste. Nada vejo a não ser o egoísmo, as vaidades. O que observo me deixa oco e sem sabor. Dentro de mim uma ultima e minguada esperança ainda insiste, em me fazer crer que tudo pode ser diferente, ainda crer que o brilho do sol, o aroma das flores, os risos de uma criança são belas e esplendidas expressões de vida. Mas nada disso acontece, a ultima esperança se desvanece, o ultimo suspiro de uma alma sedenta e cansada parece estar perto do seu fim. Mais nada desejo senão a morte. Na mente quase moribunda surgem os conselhos, as opiniões dos maiores pensad