Nossa força consiste em encontrar a todo instante propósitos. Nossa auto-realização esta associada ao cumrpimento destes. Quando nos sentimos dispensaveis ou já conseguimos
nos enquadra dentro de um perfil desejável tendemos a ceder ao marasmo. Num mundo osbsoleto onde dairiamente novas expecativas são criadas em função do avanço teconologico, nem sempre os
candidatos às diferentes funções que o mundo oferece, conseguem caminhar junto e, por isso a tendencia é o surgimento daquela que é considerada a doença do século: a depressão.
A depressão pode ser entendida como um sentimento de inércia. Ela pode ser uma auto-proteção ou um reflexo de um estado de coisas que foi construido lentamente sobre o qual não se têm
esperanças. Como cristãos filhos de Deus que professamos ser, precismos nos certificar do que fato somos, nossos propósitos e, entender que o cumprimento de um pode representar o fim de outro.
Nós fomos criados para a glória de Deus. Esse é o maior propósito que temos, a glória de Deus. A glória de Deus não deveria estar a par, distante. Se
fomos criados para a glória de Deus, deveriamos coparticipar da glória de Deus. A glória de Deus é o entronar Daquele que tudo fez e para o qual convergem todas as coisas. Deus é autosuficiente
em si. Nele não há necesidades. Nele tempo coronologico não existe. Quando adentramos no campo de ação da glória de Deus, deveriamos ser absorvidos para a sua vida. Nela não
ha pressa, medos, inquietação. Ela é a manifestação da vida de Deus para a qual fomos criados. Não fomos criados para acompanhar tendencias obsoletas que revelam o vazio do alcance
humano. Fomos criados da Plenitude e para a plenitude, nela não há modismos, transformações e aspirações incansaveis. A plenitude é a expressão do eterno satisfeito em
si. Descortinar os véus diariamente e como olhos descobertos que andam por fé e não por vista, deveria ser o alimento que nutrisse nosso propósito. Jesus disse que seu alimento consistia em fazer
a vontade do Pai. Jesus não se atrasava e não se apressava, como no caso de Lazaro. Seu tempo não estava fixado por uma agenda urgente. Não, a eternidade lhe revelava seus passos, os quais estavam
em conformidade com a vontade do Pai. Diferente de nós, Jesus não tinha uma agenda obsoleta, sua satisfação e propósito eram intrisecos. As pessoas, objetos do seu amor recebiam intesamente
e na totalidade de cada ação de Jesus. Diferente Dele, somos divididos. Fazemos uma coisa pensando em outra. Falamos algo que não condiz, como forma de satisfação, que é falsa. Seu
fardo é leve e seu jugo é suave, isso quer dizer que a sua vida não deveria nos sobrecarregar. A religião verdadeira, dentro do contexto da citação de Jesus, não nos sobrecarrega
com cobranças e expectativas de homens, que querem dominar e manipular. Por isso, quando andamos por fé, para a glória Daquele que nos criou par si, podemos descansar e estar certos de que se temos Sua
aprovação, nada nos condenara. Nossa certeza nos conduzira para uma eternidade que desfrutamos desde já, que os poderes do mundo vindouro desde já podem nos nutrir. Ainda que o homem exterior
se corrompe o nosso homem interior se renova dia pós dia.
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