Jesus esta satisfeito com a obra que Ele faz na tua vida?

“ O trabalho da sua alma Ele verá e ficará satisfeito” Is 53.11

 

O profeta Isaias relata da satisfação de Cristo ao ver os resultados que Sua obra produzira.

Que sentimento, que satisfação é esta que Jesus tem ao ver os resultados do seu penoso trabalho?

Quando nos esforçamos e obtemos frutos do nosso comprometimento no trabalho secular, nos demos por satisfeitos. Suprir as diferentes necessidades do lar, mantendo em dia compromissos assumidos, oferecer a esposa e filhos uma vida digna, onde as necessidades são supridas, são, dentre outras, razões para o trabalhador se dar por satisfeito. Essa satisfação torna-se o troféu de todo árduo trabalho exercido com muitas dificuldades.

Aqui, o profeta Isaias fala da satisfação de Cristo ao ver os resultados do seu trabalho. O trabalho de Cristo inclui sua vida terrena, sua morte, sua ressurreição e ascensão. Ele foi enviado por Deus para executar o serviço da salvação. Todo processo de vida de Jesus neste mundo foi o executar de uma obra. Tal obra se inicia com seu nascimento e se conclui com Sua morte na cruz, onde Ele exclama: Está consumado. Em João 4.34: Jesus lhes disse: A minha comida é fazer a vontade daquele me enviou e realizar a sua obra. Ainda em João 5.17 diz: E Jesus lhes respondeu, meu Pai trabalha até agora, e eu também. A vida de Jesus neste mundo foi e ainda continua sendo o realizar de uma obra. Nesta obra se inclui a salvação do homem. A solução para as conseqüências do pecado. A obra do diabo é roubar matar e destruir. A obra de Jesus é salvar, conceder vida, reconstruir aquilo que foi destruído.

O trabalho de Jesus é perfeito, completo, santo. Ela é inerente a natureza daquele que o executa, a saber: Jesus. Toda provisão para o desenrolar de uma vida inerente a obra de Jesus está disponível. Embora o desfecho total do trabalho de Cristo em favor de cada um de nós, se concretizara no dia final, desde já temos a disposição, todos os recursos para o desenvolver de uma vida, onde a ação de Cristo, com toda Sua obra, seja plena completa e vitoriosa. Ora, não foi Jesus quem disse que Ele nos veio para nos dar vida em abundância? Paulo não diz que, em Cristo nós somos mais do que vencedores? Porventura o também apostolo João não diz que: aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado?

Os resultados da obra de Cristo, desde já lhe causam satisfação. A satisfação que Cristo tem ao ver tais resultados não pode ser dimensionada com nossa limitada capacidade de compreender as coisas. Se nos meros trabalhadores de causas passageiras, de necessidades rotineiras de subsistência, nos damos por satisfeitos quando cumprimos o trabalho que mantém nossa transitoriedade, quanto mais Cristo, que realizou uma obra de valor incalculável, eterna, e que exigiu sua total dedicação ao Pai?

O trabalho de Cristo é geral e especifico. Na geral se incluem os benefícios dele em favor de todos e em todos os tempos. O especifico, é aquilo que foi feito para você, aquilo que você desfruta. O texto de Isaias diz: Ele verá o trabalho da sua alma e ficará satisfeito. Todo amplo resultado com a obra de Cristo, desde já lhe causa satisfação. Especificamente, na sua vida, o trabalho de Jesus, produz um resultado de modo que Ele se sente satisfeito? Jesus está satisfeito com o seu modo de vida? O que faz você pensar que Cristo esta satisfeito com aquilo que você vive como cristão?

Se os benefícios provenientes com o trabalho de Cristo são extremamente gloriosos, de modo que Ele se sente satisfeito, porque vivemos um cristianismo medíocre, conveniente com o pecado? Se Ele está satisfeito com aquilo que fez por nós, porque buscamos alternativas, acessórios, que falsamente reforçam aquilo que Ele já fez? Se o trabalho de Cristo é suficiente em si mesmo para produzir em nós uma obra de modo que Ele se satisfaz, porque utilizamos psicologias humanas aparentemente funcionais e que estudam o homem a partir de si mesmo?

















Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

JUSTIÇA E INJUSTIÇAS!

QUESTÕES DA FÉ MODERNA!

Diário de um coração quase iludido